O documento, considerado peça-chave para solucionar o imbróglio secular entre os dois entes federativos, ainda não motivou qualquer manifestação do STF no processo.
A contestação sobre os limites territoriais entre os dois estados remonta a 1758 e envolve 3 mil quilômetros quadrados na região da Serra da Ibiapaba, afetando 13 municípios cearenses e nove piauienses.
Os suspeitos são envolvidos em confrontos entre torcidas organizadas e foram levados para unidades da Polícia Civil.
O confronto aconteceu aos 23 minutos do primeiro tempo, levando o árbitro Rodrigues Júnior a interromper a partida por cerca de cinco minutos até que a segurança controlasse a situação.
A ação é uma reação aos últimos movimentos políticos que o Ceará tem feito na questão.
O embate diz respeito ao desejo dos piauienses de incorporar ao território de seu Estado uma área de 2.874 km², na qual estão 13 municípios.
A região em questão impacta diretamente o território de 13 municípios cearenses, localizados na Serra da Ibiapaba, abrigando cerca de 25 mil residentes.
Essa iniciativa visa unir esforços com o Estado do Ceará no processo e zelar pelos interesses locais em relação ao litígio entre os dois estados.
A Assembleia Legislativa do Ceará entrega mês que vem mais um relatório para ajudar na defesa do Estado no STF. O Piauí tenta recuperar terras no Supremo.
Vale lembrar que o Ceará se recusou a 'dividir a conta' da perícia realizada pelo Exército. O Piauí teve que bancar sozinho R$ 6,9 milhões.
A Procuradoria-Geral do Estado do Ceará tem reforçado que a disputa não se trata apenas de terras, mas também envolve aspectos culturais, sociais e de pertencimento da população.
Rafael Fonteles explicou que a disputa pelo território de 13 municípios vem antes da sua gestão e do Governo de Elmano de Freitas.
Cerca de 25 mil cearenses “podem se tornar” piauienses, caso o Supremo dê ganho de causa ao Piauí.
A relatora da ação é a ministra Carmen Lúcia, que solicitou perícia na região. O perito foi nomeado no mês passado.
Empresários cearenses da área em disputa colhem assinaturas para um abaixo-assinado que será levado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Flávio Carvalho Cardoso Júnior estava na residência com outros familiares quando atacou o pai e depois a mãe com um facão. Os vizinhos ouviram os gritos das vítimas e correram em direção à casa.
Fato ocorre após chacina com 14 mortos no final de semana.
Os dois discutiram dentro da cela.
Confusão ocorreu antes da partida que deu vitória ao Tricolor.
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O primeiro entrevero aconteceu entre o atacante santista e o meio-campista do Ceará.
No peito de um deles uma faca cravada, além de cortes nos braços, rosto, tórax e costas